terça-feira, novembro 16, 2004
Para memória futura
Aqui fica mais um excerto (e por acréscimo mais uma farpa no grande quarteirizador Duarte Silva - imagem anexa) do Público de hoje relativo à temática da Figueira da Foz que me é tão querida...
"PS da Figueira da Foz Acusa Autarca de "Mentir" à População
O líder da concelhia do PS da Figueira da Foz, Vítor Cunha, acusou ontem o presidente da câmara local, o social-democrata Duarte Silva, de ter mentido aos munícipes. "Os figueirenses já não confiam no actual presidente do nosso município, ele mentiu", afirmou Vítor Cunha, em conferência de imprensa destinada a analisar o impacte do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2005.
Os socialistas garantem que "não consta" do documento a extensão do Centro de Saúde de Santana, o quartel da GNR de Maiorca, o novo pavilhão do hospital, a Ponte dos Arcos e o Molhe Norte. "Foram retirados há dois anos e nunca mais voltaram", comentou Vítor Cunha. Sobre a Ponte dos Arcos e o Molhe Norte, o também deputado socialista na Assembleia da República respondeu a alegadas afirmações de Duarte Silva, que terá dito que as duas obras constavam do PIDDAC do próximo ano: "Eu tenho a proposta e digo que não estão."
Apesar de ter reconhecido um aumento de verbas de 2,1 por cento face ao ano passado, o responsável concelhio do PS classificou-o como "manifestamente inferior à inflação".
Em seguida, enumerou um conjunto de "promessas" que, no seu entender, decorridos que estão três anos de mandato de Duarte Silva, estão por realizar e, por isso, justificam o epíteto de "mentiroso" dirigido ao autarca. São elas o Paço de Tavarede, Paço de Maiorca, Convento de Seiça, Parque da cidade, Campo de Golfe, requalificação da zona ribeirinha, duplicação da Avenida 25 de Abril, ligação dos esgotos da cidade à ETAR, requalificação do Cabo Mondego, reflorestação da Serra da Boa Viagem, plano do areal da praia, revisão do Plano de Urbanização da Figueira da Foz, execução Plano de Pormenor do Bairro Novo e Revisão do Plano Director Municipal (PDM).
Contrapondo a esta lista, Vítor Cunha dirigiu graves acusações ao presidente da câmara. No seu entender, assiste-se a 'suspensões do PDM 'à la carte', aprovam-se projectos violando os planos em vigor, vendem-se parcelas do espaço público para obter maiores índices de construção, pratica-se a discriminação política, a montanha de lixo de Lavos continua a crescer e muda-se o terminal rodoviário de camionagem de qualquer maneira e à pressa, sem garantir o mínimo de condições aos utentes'. (...) "
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