Amem-no ou odeiem-no, mas ninguém lhe será indiferente.
Ao lado de Lenin, Estaline, Marx, Che Guevara, JFK, Marilin Monroe, entre outros, Arafat converteu-se definitivamente num ícone. A sua imagem, com o kafeyah imprescindível, inspirará paixões e ódios.
Foi um homem com um percurso ímpar. Viveu para o seu povo e para a sua causa. Há poucos assim.
Não legitimando os métodos que usou em tempos, e que condeno, terá sempre a minha admiração.
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