Levantou-se mais uma ponta do manto negro, já muito esburacado, que vem cobrindo este país há centenas de anos.
Como diz hoje o El Pais, "a voz do Portugal laico e moderno elevou-se sobre o silêncio do país atrasado".
No dia 12 as ruas pareciam-me mais brilhantes, as pessoas mais tranquilas, havia sorrisos e cumprimentos cúmplices.
E na minha assembleia de voto já não havia crucifixo...
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